quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Pedagogia de projetos
"Essa modalidade de articulação dos conhecimentos escolares é uma forma de organizar a atividade de ensino e aprendizagem, que implica considerar que tais conhecimentos não se ordenam para sua compreensão de uma forma rígida, nem em função de algumas referências disciplinares preestabelecidas ou de uma homogeneização dos alunos.” (HERNÁNDEZ; MONTSERRAT, 1998)
domingo, 18 de outubro de 2009
Seu nome é Jonas!!
Porém, sua mãe descobriu um lugar onde aprendiam língua de sinais, então mudou a vida do menino e da sua família. O filme mostra claramente que através dos sinais, os surdos adquirem uma identidade e podem se relacionar com seus iguais, com sua família e com outros ouvintes que sabem a língua dos sinais. Os sinais fazem com que os surdos possam exercer sua cidadania e mostrar tudo o que pensam. No filme, mostra que era uma grande angustia da mãe, não saber com dizer que para o filho que o amava e não sabia o que se passava na cabeça dele. Todos deveríamos aprender esta língua, para então termos uma verdadeira inclusão, em nossa sociedade.
Desenvolvimento da linguagem
A interdisciplina de linguagem e educação, propôs que pedíssemos para um adulto ou criança em fase de escolarização para contar uma história. Lemos um texto de Thaís Gurgel, que fala sobre este assunto, uma das partes mais interessantes e quando ela diz:
"Para o psicanalista e pesquisador da infância Donald Winnicott (1896-1971), as simbolizações se enquadram no que ele chamou de espaço potencial. "Trata-se de uma área de experiência em que os pequenos podem brincar com a realidade, em que dão um sentido pessoal aos elementos do ambiente e os elaboram à sua maneira para com eles poder lidar", explica Ana Paula Stahlschmidt, doutora em Educação e estudiosa da obra do pesquisador. Esse espaço potencial, segundo Winnicott, deve ser garantido pelo adulto para que o pequeno dê liberdade à sua criação - não apenas artística, mas como uma forma autêntica de encarar a vida." (Thais Gurgel)
Pude perceber que minha sobrinha, com a qual fiz a atividade, misturou a realidade e a fantasia. Contou um passeio que fez com sua amiga e que tinham visto arvores com rosto. A autora explica que é muito importante para a criança brincar com a fantasia e a realidade, para mais tarde separá-las. Também pude perceber nesta atividade, que ela apesar de não ler e escrever, já forma frases complexas e utiliza palavras difíces ou expressões, com coerencia dentro de sua narração. "...e de repende, elas viram uma coisa bizarra, era uma árvore com rosto!"
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Espaços da EJA
Na educação da EJA, a relação efetiva que existe, entre o trabalho e a educação, é que este ensino deve introduzir contéudos, percebendo a realidade dos seus alunos que, muitas vezes, já estão inseridos no trabalho, oferecendo espaços e horários, como o turno da noite, que propiciem o aluno estudar e trabalhar. O ensino da EJA, é um trabalho delicado e teve ter muita dedicação do professor, pois é primordial vislumbrar um caminho de desenvolvimento de todos.
Assim, os adolescentes, jovens, adultos e idosos poderão atualizar conhecimentos, mostrar habilidades, trocar experiências e ter acesso a novas regiões do trabalho e da cultura. O trabalho, para os alunos da EJA, é muito importante , pois muitos deles precisam trabalhar para garantirem o sustento da família.
Convivendo com os surdos
Bem, não conheço muitas pessoas surdas, somente convivo com uma aluna deficiente auditiva. Ela não se comunica com os demais, apenas gesticula algumas vezes, imitando os outros. Nas vezes que tive contato com outros surdos, na faculdade e em espaços públicos, sempre ficava pensando o quanto bom seria, saber também me comunicar assim. Por exemplo, se eu tivesse que me comunicar com alguém com surdez, talvez tentaria fazer gestos ou até alguns sinais que conheço. Porém, sei que seria bem difícil.
Por isso, acredito que algumas coisas deveriam ser inseridas na escola e na sociedade, para facilitar a vida dos surdos e também a comunicação entre surdos e ouvintes. Por exemplo, sinais luminosos em espaços públicos, escolas, ruas, etc... Sinais de comunicação e até a LIBRAS. Para que , os surdos não parecessem ser uma sociedade a parte, falar outra língua que nós. O ideal seria todos aprendermos LIBRAS desde pequenos, pois a inclusão das pessoas surdas seria muito maior.
Outra questão, seria que, se a nossa sociedade, trabalhar mais com a língua de sinais e outras coisas para facilitar a vida dos surdos, cada vez mais, os surdos que não tem acesso a comunicação, poderão desenvolver todas as suas potencialidades.