Esta última postagem tem por objetivo, nos fazer refletir sobre todo o trabalho feito no portfólio de aprendizagens, durante o curso. Começo então, falando que apesar de muito cansativo, foi um trabalho importante para os alunos. Digo cansativo, pois durante os semestres tínhamos muitos trabalhos para entregar e se dedicar, e mesmo assim tínhamos que toda semana refletir sobre nossas aprendizagens. Isto se tornava muito cansativo, uma vez que terminado o trabalho, ainda tínhamos que fazer as postagens. Algumas, confesso, fazíamos por obrigação, porém, por outro lado, era bom ter este espaço, onde podíamos refletir e falar coisas das entrelinhas que não apareciam nos trabalhos das interdisciplinas.
Agora, vendo todas as postagens que fiz, vejo como o curso foi prazeroso e produtivo, sem precisar olhar cada um dos trabalhos entregues, está tudo ali, as aprendizagens mais significativas, os trabalhos que mais me fizeram refletir e crescer, foi bom ter esta espécie de diário (ou semanário) de aprendizagem. A avaliação no fim, foi muito positiva.
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Semestre 1/2010
A postagem Lendo na Educação Infantil percebo que já posso responder um pouco a dúvida que eu tinha. Pois, tamanha foi minha curiosidade pelo assunto Alfabetizar ou não na Educação Infantil, que acabou virando tema do meu tcc. descobri com minhas leituras que a educação infantil é um momento onde as crianças aprendem por prazer, onde podemos e devemos aproveitar as oportunidades. Uma das autoras que escolhi para fundamentar meu trabalho, falou que um dos motivos que as pessoas tem receio de alfabetizar na EI é porque acreditam que se o professor se preocupar com a alfabetização, deixa de lado as atividades lúdicas.
Como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com outras linguagens (música, brincadeira, desenho etc.) saíssem por outra. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo dos textos. (Scarpa, 2010)
No meu trabalho, trouxe muitas evidencias de que isso não é verdade. propus atividades que são alfabetizadoras e extremamente lúdicas, como: canções, jogos, relatos de passeios, historias, brincadeiras, etc...
Adorei o tema do meu trabalho e de ler sobre esta questão.
Como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com outras linguagens (música, brincadeira, desenho etc.) saíssem por outra. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo dos textos. (Scarpa, 2010)
No meu trabalho, trouxe muitas evidencias de que isso não é verdade. propus atividades que são alfabetizadoras e extremamente lúdicas, como: canções, jogos, relatos de passeios, historias, brincadeiras, etc...
Adorei o tema do meu trabalho e de ler sobre esta questão.
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Semestre 2/2009
A postagem O menininho também é outra que me deixou emocionada. Falei da atividade onde analisamos uma educação de um meninho através da cópia e não da criação. A professora da interdisciplina nos tinha instigado a dizer o que faríamos se recebessemos em nossa sala um aluno que tem medo de criar. Então refleti que devemos motivar as crianças, respeitar o que cada um pode oferecer, etc... mas o que mais me chamou a atenção, é o que ficou nas entre linhas. Coloquei uma foto do Michael Jackson quando era pequeno, bem como uma frase de sua música We are the World. Naquele dia, recem havia morrido e muita gente falava da sua infância, das cobranças de seu pai e de sua insatisfação por ser negro. Vejo as fotos de quando era jovem e o acho lindo. Ele era um menino muito lindo, um negro de muito talento, dançarino, cantor e um excelente compositor e olha como terminou sua vida. Triste e sozinho, doente e branco, cheio de plásticas para mudar seu rosto. Penso que a vida é tão rica, tão linda, tão cheio da gente com talento. E neste caso, falam que o próprio pai dele o chamava de negro e sempre o tratava com peconceito. Refleti na postagem que a educação deficiente dos pais e dos professores pode mudar uma criança que tem tudo para ser muito feliz.
Nós adultos que temos vida em nossas mãos, caráteres a formar, temos uma missão muito grande.. mostrar o melhor que se pode ser e como somos bons, bonitos, inteligentes e queridos por sermos simplesmente quem somos, do jeitinho que Deus nos fez!!!
Nós adultos que temos vida em nossas mãos, caráteres a formar, temos uma missão muito grande.. mostrar o melhor que se pode ser e como somos bons, bonitos, inteligentes e queridos por sermos simplesmente quem somos, do jeitinho que Deus nos fez!!!
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Semestre 1/2009
Procurei postagens que me deixaram um pouco emocionadas para mim analisar... sou muito movida pela emoção não tem jeito. Certas coisas que escrevemos continuam a mexer com a gente mesmo depois de um tempo. A postagem do filme Clube do Imperador foi assim.
O filme fala de valores morais, de preferências, de responsabilidade do educador, enfim é muito complexo. O professor não deu a nota devida ao um bom aluno (em todos os sentidos) para outro aluno rebelde, desrespeitador, como forma de apostar nele. Acabou que este aluno que recebeu a chance, não correspondeu as expectativas do professor. Estamos acostumados a ver filmes com final feliz, tudo dá certo, onde a vida das pessoas são perfeitas.. principalmente em novelas, o vilão morre e tudo fica bem. Mas neste filme, mexe no íntimo do nosso ser, pois sabemos que é vida real. E nós, professores apostamos muito no nosso aluno, a gente sempre acha que tem um jeito, que vai melhorar, a maioria dos seres humanos apostam nos outros. É muito triste ver aqueles que não aproveitam a oportunidade e tem um desvio de caratér, mesmo que não seja da nossa família, mesmo que não nos prejudique, ficamos chateados em perceber que tem pessoas com o caratér muito duvidoso e não querem mudar. Que bom, que por outro lado, temos boas pessoas que gostam de levar paz ao mundo!!!
O filme fala de valores morais, de preferências, de responsabilidade do educador, enfim é muito complexo. O professor não deu a nota devida ao um bom aluno (em todos os sentidos) para outro aluno rebelde, desrespeitador, como forma de apostar nele. Acabou que este aluno que recebeu a chance, não correspondeu as expectativas do professor. Estamos acostumados a ver filmes com final feliz, tudo dá certo, onde a vida das pessoas são perfeitas.. principalmente em novelas, o vilão morre e tudo fica bem. Mas neste filme, mexe no íntimo do nosso ser, pois sabemos que é vida real. E nós, professores apostamos muito no nosso aluno, a gente sempre acha que tem um jeito, que vai melhorar, a maioria dos seres humanos apostam nos outros. É muito triste ver aqueles que não aproveitam a oportunidade e tem um desvio de caratér, mesmo que não seja da nossa família, mesmo que não nos prejudique, ficamos chateados em perceber que tem pessoas com o caratér muito duvidoso e não querem mudar. Que bom, que por outro lado, temos boas pessoas que gostam de levar paz ao mundo!!!
Semestre 2/2008
Postagem Maturana
Relendo minhas postagens do semestre 2/2008, percebi uma postagem pequeninha porém bem verdadeira. Falei sobre uma fala de Maturana sobre nossa vida. Ele diz que nossa vida se prolonga na vida dos outros e eu relacionei com o espaço da escola.
Hoje relendo percebo como isso é verdadeiro, nós professores apesar de toda responsabilidade e cansaço que a profissão nos obriga, podemos de certa forma prolongar nossa vida na vida de cada aluno que temos. Vou até usar a frase de Maturana para colocar na formatura dos meus alunos de jardim B. Vejo que minhas ideias encontram a ideia dos meus alunos e convivemos assim enriquecendo nossas vidas mutuamente.
Relendo minhas postagens do semestre 2/2008, percebi uma postagem pequeninha porém bem verdadeira. Falei sobre uma fala de Maturana sobre nossa vida. Ele diz que nossa vida se prolonga na vida dos outros e eu relacionei com o espaço da escola.
Hoje relendo percebo como isso é verdadeiro, nós professores apesar de toda responsabilidade e cansaço que a profissão nos obriga, podemos de certa forma prolongar nossa vida na vida de cada aluno que temos. Vou até usar a frase de Maturana para colocar na formatura dos meus alunos de jardim B. Vejo que minhas ideias encontram a ideia dos meus alunos e convivemos assim enriquecendo nossas vidas mutuamente.
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